A administração do democrata Joe Biden anunciou nesta quinta-feira (28) uma revisão das políticas dos Estados Unidos em relação a Cuba, após anos de hostilidades proferidas por Donald Trump.

No entanto, o anúncio não significa nenhuma mudança radical, de verdadeiro apoio à autodeterminação da ilha, já que Biden repete o tradicional discurso de “apoio à democracia e direitos humanos”.

“Nossa política relacionada a Cuba segue dois princípios. Primeiro, apoiar a democracia e os direitos humanos -que estará no centro de nossos esforços”, afirmou a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, conforme reportado na Folha de S.Paulo.

“Segundo, os americanos, em especial cubano-americanos, são os melhores embaixadores para liberdade em Cuba. Então vamos rever as políticas da administração de Trump”, completou.

Nos seus últimos dias de mandato, Trump recolocou Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo. O republicano também impôs restrições a viajantes e exportações dos EUA a ilha.

 

Fonte: Brasil 247