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País segue sem ministro da Educação

O ministro da Educação, Carlos Decotelli, anunciou pedido de demissão nesta terça-feira 30/VI, apenas cinco dias depois de ser nomeado para o cargo por Jair Bolsonaro. Decotelli confirmou a saída ao jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com o veículo, para o cargo no MEC voltaram a ser cogitados o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant’Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV.

Entre a última sexta-feira e esta terça, veio à tona uma sequência de informações que desmontaram o Currículo Lattes de Decotelli. Primeiro, a Universidade Nacional de Rosario (Argentina) afirmou que ele não recebeu o título de doutor pela instituição. Depois, foi a vez a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, comunicar que ele não é pós-doutor. Além disso, Decotelli lida com acusações de plágio em sua dissertação de mestrado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

E tem mais: em nota divulgada na noite de segunda, a FGV negou que o economista tenha sido professor ou pesquisador da instituição. A informação também constava em seu currículo.

Conversa Afiada