Modalidade ajuda as empresas e PJ que buscam ampliar investimentos e adquirir novo imóvel sem investir valor total à vista

A Associação Brasileira de Entidades de Créditos Imobiliário e Poupança (Abecip) aguarda para 2021 uma movimentação recorde de R$ 157 bilhões em transações imobiliárias. Pessoas jurídicas e empresas vão ajudar a impulsionar o setor, por conta das facilidades de acesso ao crédito e excelentes taxas de juros disponíveis, chegando até 70% do valor e prazo médio de financiamento de até 360 meses

Para se ter uma ideia, até mesmo as organizações com faturamento ainda incipiente podem realizar um financiamento imobiliário. Para isso, basta utilizar um ou mais sócios do negócio como garantidores, ou outras companhias do grupo econômico – inclusive as que não possuem grande arrecadação.

“Uma pessoa jurídica ou empresa pode financiar salas, lojas, casas, apartamentos e terrenos urbanos, da mesma maneira que uma pessoa física. Na maioria dos casos, as empresas aderem a essa modalidade para deixar de investir de imediato um alto valor num imóvel, reservando o caixa para outras oportunidades. Ao invés de comprar um empreendimento 100% à vista, basta dar uma entrada de aproximadamente 30% e financiar o restante”, destaca o diretor executivo da ACT Assessoria – Assessoria para Crédito Imobiliário, Antonio Carlos Oliveira.

No caso da ACT – Assessoria para Crédito Imobiliário, empresa de Salvador-BA com atuação em todo o Brasil, já é possível notar casos e crescimento de PJ e empresas que aderiram inclusive o home equity (crédito com garantia de imóvel para captação de recursos à baixo custo). “A pessoa jurídica ou empresa não vai precisar vender a propriedade colocada como crédito. Está apenas colocando um bem como garantia enquanto perdurar o empréstimo. Trata-se de uma das melhores opções para grupos econômicos, independente do porte, que buscam crédito mais barato”, destaca Antonio.