Alguns grupos, entidades, pesquisadores e núcleos de partido do movimento negro defendem a criação de mecanismos de fiscalização para evitar possíveis fraudes nas cotas instauradas para candidatos negros.

Segundo a Folha de S. Paulo, cerca de 21 mil candidatos mudaram a declaração de cor e raça que deram no último pleito, em 2016, conforme registros disponibilizados até agora pela Justiça Eleitoral. Do total, 36% mudaram da cor branca para parda.

Aprovada para as eleições de 2022, a distribuição proporcional de recursos para candidatos negros foi antecipada para as eleições municipais deste ano por decisão liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). O caso ainda deve ser analisado pelo plenário da corte.

 

Fonte: Brasil 247