O Brasil deve chegar a 575,6 mil mortes causadas pela COVID-19 até o fim do mês de julho – e, no pior cenário previsto, o total de mortes pode atingir 688,7 mil óbitos.

É o que indica a última atualização da projeção feita pelo Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação (IHME) da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. A universidade aponta ainda para um cenário em que todas pessoas façam uso de máscara facial: o total de mortes ficaria em 525 mil mortes até 31 de julho.

A projeção aponta também para uma possível terceira onda de infecções em todo o país, que tende a acontecer a partir do final de maio. No pior cenário, 4,2 mil pessoas morreriam todos os dias no país em virtude da pandemia, no início de julho. Caso todos usem máscara, as mortes diárias não devem passar da marca de 1.000 neste mesmo período.

No cenário mais provável, o número de mortes segue em um platô alto, de cerca de duas mil mortes por dia, até começar a cair, em meados de junho.

Atualmente, o país acumula 407.639 mortes causadas pela pandemia. Neste domingo (2), foram registrados mais 1.202 mortes e 28.935 casos de COVID-19.

O balanço da vacinação no país mostra que um total de 31.875.681 pessoas já foram imunizadas com a primeira dose de vacina contra a COVID-19, o que representa 15,05% da população brasileira. A segunda dose já foi aplicada em 15.869.985 pessoas (7,49% da população do país).

Fonte: Sputnik Brasil