Regra aprovada pela Justiça Eleitoral do México tornou obrigatório os partidos e coligações a terem candidaturas LGBT para a Câmara dos Deputados. A Medida já vale para a eleição desse ano, que ocorre em junho.

Além das LGBT, as mulheres e povos originários também devem ser contemplados com a nova regra. O objetivo é diminuir a disparidade existente nos partidos e na representatividade legislativa do México.

Dessa maneira, o novo dispositivo eleitoral do México vale para os dois tipos de disputas legislativas federais, pois, o sistema eleitoral do país é distrital misto.

Na chamada maioria relativa, o mapa eleitoral do país é dividido em 300 áreas e vence quem tiver mais votos em cada uma delas. A partir da configuração desse mapa, cada partido ou coligação deverá ter, pelo menos, duas candidaturas LGBT das três centenas lançadas.

 

Fonte: Brasil 247