Por Redação – Foto Reprodução

Na sexta-feira (22), a defesa do ex-atacante Robinho apresentou um novo pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Na quinta-feira (21), Robinho foi detido pela Polícia Federal em sua residência, situada em Santos, no litoral de São Paulo, para começar a cumprir a pena de nove anos imposta pela justiça italiana. Ele foi condenado por seu envolvimento em um caso de estupro coletivo ocorrido em uma boate em Milão, envolvendo uma mulher albanesa.

No documento, os advogados afirmaram que a decisão do STJ em homologar a sentença italiana contra Robinho é considerada ilegal.

“O STJ fere de morte o inarredável princípio constitucional do devido processo legal, atuando não como uma Corte de Justiça, mas sim como parte interessada na demanda, o que não se pode admitir, com renovadas vênias”, relataram os advogados.

Destaca-se que um pedido inicial de habeas corpus foi negado pelo ministro Luiz Fux. O ex-jogador permanece sob custódia no Complexo Penitenciário de Tremembé, onde também estão detidos outros criminosos, incluindo Alexandre Nardoni, Cristian Cravinhos, Gil Rugai, o ex-médico Roger Abdelmassih, entre outros.