“Desde o primeiro momento da Revolução, enfrentamos agressões terroristas nas cidades e infiltração de bandidos nas montanhas. Pouco depois, se iniciou a aplicação do bloqueio mais longo que qualquer nação jamais tenha sofrido. Seguiram-se ataques a nossas embarcações de pesca, agressões e assassinatos, desde a base naval estadunidense no território usurpado de Guantánamo; sabotagem a centros comerciais e industriais, invasão da Playa Girón; a promoção de travessias migratórias ilegais e perigosas, bombardeios a hotéis desde o mar e a colocação de explosivos em hotéis cubanos, que puseram fim à vida de um jovem italiano. Fizeram isto e muito mais, com o objetivo de aterrorizar a população, frear o desenvolvimento econômico do país, obrigar-nos a dedicar fundos volumosos à defesa nacional e desestimular o turismo”, escreve o Cônsul Geral de Cuba em São Paulo na página Resistência.

“Nos últimos anos, com a administração de Trump produziu-se um recrudescimento insólito e inédito do bloqueio e das agressões”.

“Adiciona-se que esta política genocida foi aguçada durante a pandemia, perigosa doença que tem sido criminosamente usada como uma ferramenta contra Cuba”.

“Agora, mais intensamente do que nunca e com os recursos e técnicas dos chamados golpes brandos, concebidas dentro dos manuais estadunidenses de guerras de quarta geração, trabalham incansavelmente para gerar divisões dentro da população e fomentar ações de protesto com a intenção de ter um impacto na mídia, especialmente fora de Cuba. Como parte do plano, com mentiras grotescas, tratam de confundir e manipular as pessoas incautas, referindo-se à necessidade de um suposto diálogo, que não é mais que disfarce para um verdadeiro monólogo agressivo”.

“Eles estão tentando construir uma oposição política interna em Cuba, que, apesar de muitos esforços desde os primeiros dias da Revolução, nunca conseguiram”.

 

Fonte: Brasil 247