Por Redação – Foto Divulgação
O empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, na sexta-feira (08), portava cerca de R$ 1 milhão em joias de luxo. O ataque também deixou o motorista de aplicativo Celso Araújo Sampaio de Novais, também acabou atingindo durante o tiroteio próximo ao terminal de desembarque.
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As câmeras de segurança capturaram o momento em que dois atiradores, encapuzados, dispararam 29 tiros contra Antônio, dos quais dez o atingiram. O empresário teria sido vítima de uma emboscada. As joias, compostas por anéis, colares e brincos com pedras preciosas, haviam sido recentemente adquiridas em Maceió e foram entregues à polícia pela namorada do empresário.
As autoridades suspeitam que Antônio Vinícius estivesse na mira do Primeiro Comando da Capital (PCC), a principal facção criminosa do Brasil. Ele era investigado por ter orquestrado a morte de Anselmo Santa Fausta, o “Preta”, um membro influente da facção, assassinado em 2021. Além disso, Antônio era acusado de integrar esquemas de lavagem de dinheiro para o PCC. Preso em 2023, ele foi solto e firmou, no início deste ano, um acordo de delação premiada, no qual revelou detalhes financeiros da facção e nomes de policiais envolvidos em atividades ilícitas.