Por Redação – Foto Reprodução/ X @LassoGuillermo

 

No último domingo (7), o presidente do Equador, Daniel Noboa, decidiu decretar estado de emergência por 60 dias, após ser noticiado o “desaparecimento” do líder dos Los Choneros, que é uma das facções criminosas mais temidas do país, da prisão onde cumpria uma pena de 34 anos.

A isso se somaram, na manhã da segunda-feira (8), motins em pelo menos seis penitenciárias, com vários relatos de guardas feitos reféns. Em resposta, Noboa, que foi empossado como presidente em novembro sob a promessa de restaurar a segurança no país, disse por meio das redes sociais que não vai negociar com terroristas.

O líder do Equador afirmou ainda: “Esses grupos narcoterroristas pretendem nos intimidar e acreditam que cederemos às suas exigências. Dei ordens claras e precisas aos comandantes militares e policiais para intervirem no controle das prisões”.

Com a decisão de Noboa, a polícia terá o apoio das forças militares para manutenção da ordem e da segurança, inclusive dentro das prisões. Além disso, foi imposto um toque de recolher entre às 23h da noite e às 5h da manhã para todas as cidades equatorianas.