Na semana em que é celebrado o Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), a Bahia atinge a marca de 949 mil refeições servidas nos Restaurantes Populares e 5,1 milhões de quilos de alimentos pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Na modalidade Leite, o programa já distribuiu 4,6 milhões de litros de leite em 2021.

Entre janeiro e setembro, o PAA, executado em parceria com o Ministério da Cidadania e os municípios, beneficiou mais de 204 mil famílias em toda a Bahia.  São 5.117.605 quilos de alimentos doados a famílias em situação de vulnerabilidade social e entidades sociais, representando um investimento de R$ 17 milhões.

“Estamos trabalhando para continuar executando o PAA de maneira rápida e eficiente porque a fome tem aumentado e muitas famílias voltaram à extrema pobreza. O Governo da Bahia está focado na redução desses impactos junto à população, apesar da redução de recursos federais”, pontuou o secretário da SJDHDS, Carlos Martins.

Além dos alimentos agrícolas, o programa fornece a compra e distribuição do leite através do PAA Leite que contribui para o combate à fome e à desnutrição infantil, por meio da distribuição gratuita de leite a gestantes, idosos e crianças de dois a sete anos, que pertencem às famílias inscritas no CadÚnico, além dos povos indígenas e comunidades quilombolas.

O programa já entregou 4.664.818 milhões de litros de leite, beneficiando 33 mil famílias baianas. O investimento é de R$ 12 milhões em mais de 100 municípios baianos. No total, mais de 800 produtores participam do programa, ofertando leite saudável e de qualidade.

Ação em Salvador

Na capital baiana, a principal ação é a oferta de almoço completo nas duas unidades dos Restaurantes Populares mantidos pelo Governo da Bahia, por meio da Superintendência de Inclusão e Segurança Alimentar da SJDHDS. Até outubro de 2021, 949.440 mil refeições foram entregues nas duas unidades.

“A oferta de alimentos pelos Restaurantes Populares foi uma das ações de maior relevância durante o período mais crítico da pandemia, em 2020, e, ainda, neste ano de 2021. Com o aumento do desemprego e da situação de vulnerabilidade social das famílias, as unidades garantiram dignidade para milhares de pessoas”, pontua o secretário da SJDHDS, Carlos Martins. O público das unidades, localizadas nos bairros do Comércio e da Liberdade, é formado por trabalhadores formais e informais de baixa renda, desempregados, estudantes, aposentados, moradores em situação de rua e famílias em situação de risco de insegurança alimentar, nutricional e vulnerabilidade social.

Fonte: Ascom/ SJDHDS