Por Pérola Achael – Foto Jones/CP
O prefeito reeleito de Salvador, Bruno Reis (UB), falou com a imprensa no evento de diplomação realizado na noite desta quarta-feira (18), sobre a reforma administrativa para o novo governo.
“Hoje é uma emoção nova de forma presencial estarmos aqui para essa solenidade. Eu sempre disse a todos o sonho que eu tinha de ser prefeito. Tive a oportunidade de realizar esse sonho há quatro anos atrás, mas não tinha tido a oportunidade de viver a emoção dessa solenidade. Uma solenidade que é a primeira para cumprir os requisitos da posse que será dia primeiro, então receber o nosso diploma. Não tenho dúvidas que serão quatro anos de muito trabalho, de muita dedicação, de muito empenho. Eu hoje me sinto muito mais maduro, mais experiente, mais preparado do que eu era quatro anos atrás. Se eu já conhecia essa cidade como poucos, hoje conheço mais ainda. Se eu já conhecia de gestão pública, hoje conheço com uma profundidade ainda maior. Então, tenho certeza pelo que nós preparamos, pelo que está em curso, pelos recursos que nós estamos viabilizando, pelos projetos grandiosos que nós temos, eu vou trabalhar junto com a Ana para a gente fazer um segundo mandato ainda muito melhor do que foi o primeiro”, declarou Bruno Reis.
O chefe do Executivo da capital baiana confirmou que fará mudanças no secretariado mas não revelou nomes que sofrerão mudanças.
“Não tem informação porque realmente não está tendo conversas, não está tendo movimentações nesse sentido. Eu tenho dito que eu não estou preso à data do dia 1º. Também estou dizendo que não terão grandes mudanças. Eu, há dois anos atrás, fiz uma reforma profunda no meu governo. Governo formado por técnicos, por pessoas da área, por pessoas qualificadas que performaram bem, fizeram entregas e tem um conjunto de entregas em curso para acontecer. Então eu vou fazer substituições diante de algumas necessidades que surgiram de pessoas que já têm um tempo, digamos, maior nos cargos e querem até dar oportunidade para que outros possam se destacar. Tem pessoas que vão retornar para a iniciativa privada e também estão pedindo para deixar o governo porque deram a sua contribuição. Então com base nessas necessidades e alguns ajustes que tem que ser feito, nós vamos fazer as mudanças. Mas elas, como eu disse, não necessariamente serão no dia 1º de janeiro”, afirmou Bruno.