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O clima entre o Flamengo e o Cruzeiro nas redes sociais era de cordialidade e fair play, mas no estádio, a história foi outra. Flamenguistas desceram a rampa do metrô gritando “vamos invadir”. Eles arrombaram portões, pularam catracas e forçaram a entrada no local da partida pelo portão 2.

Alguns flamenguistas sem ingresso também conseguiram entrar no estádio. A polícia foi acionado e a confusão foi generalizada. Houve enfrentamentos com direito a uso de bala de borracha e bombas de gás lacrimogêneo. A cavalaria teve de ser acionado.

Já dentro do Maracanã, mais briga. Flameguistas pularam barras de proteção para tentarem acessar setores com cadeiras que não tinham sido vendidas, estranhamente com valores mais em conta. Uma das grades foi arrebentada e muitos saíram mudaram do setor sul para o leste.

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O presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, declarou que “o Flamengo confia nas autoridades policiais para evitar qualquer tipo de constrangimento de torcedores. Pedimos para que as pessoas se mantenham nos lugares que elas compraram para evitar até problemas futuros para o clube”.