Por Redação – Foto Divulgação

Nesta terça-feira, 5 de novembro, os norte-americanos vão às urnas para decidir quem será o próximo presidente do país Estados Unidos.

Kamala Harris, do Partido Democrata e atual  vice-presidente,  deu um “novo gás”  à corrida eleitoral após Joe Biden, presidente dos EUA , desistir da candidatura. A decisão fez  crescer as expectativas sobre como seria a condução econômica em uma eventual gestão da democrata.

Trump está em ligeira vantagem e isso tem movimentado do mercado nos últimos dias. O republicano tem tudo para adotar uma postura protecionista, que promete elevação de tarifas e uma escalada da guerra comercial contra a China.
O único debate entre Trump e Kamala ocorreu no dia 10 de setembro, e foi marcado por um tom mais assertivo da democrata, que se impôs, incluindo, temas que Trump tem mais afinidade, como imigração e economia.

O cenário eleitoral permanece indefinido: o agregador FiveThirtyEight, que reúne e publica a média das pesquisas realizadas até o momento, aponta Kamala com 48% das intenções de voto, ligeiramente à frente de Trump, que registra 46,7%.

O protecionismo, por meio do controle comercial e as contas públicas dos Estados Unidos da Amércia,com as diferentes medidas sobre gastos e incentivos.

Do lado de Trump, há um protecionismo mais incisivo na postura. Já Kamala tem princípios mais alinhados a aspectos sociais, com previsão de maior transferência de renda à população mais pobre.