Por Pérola Achael e Antonela Calixto – Foto Pérola Achael
Durante o Café da Manhã da Imprensa da Secretaria Estadual de Educação (SEC) realizado nesta quarta-feira (18), a secretária Rowenna Brito falou sobre o investimento nas estruturas das escolas da rede estadual. A secretaria afirma que “estamos [ela e o Governo do Estado] fazendo a revolução da estrutura física da rede estadual da educação da Bahia”.
A secretária disse que está calculado entre R$7 ou R$8 bilhões, que o Estado da Bahia irá investir para aperfeiçoar a estrutura física das escolas. “O governador Rui Costa na época, quando Jerônimo era secretário da Educação, a gente tomou uma decisão, que foi a de investir em educação integral. Mas para isso a gente precisava cuidar da infraestrutura física, porque não dá para garantir sete horas de aula de um estudante, numa estrutura física que não comporta, que não tenha um restaurante, que não tenha salas de aula climatizadas”.
“O Estado tem obrigação de oportunizar esses estudantes, é isso que a gente está fazendo, tem uma determinação do governador Jerônimo de que a gente aumente cada vez mais o número de unidades escolares desse patrão, a gente hoje já tem 600 obras em execução”. Confirmou Brito.
Rowenna ainda comentou sobre um avanço extremamente importante sobre bolsas científicas. “Ontem a Assembleia Legislativa aprovou um projeto de lei que trabalha e que ajuda a gente a incentivar a dinamização da ciência. Eu, inclusive, agradeço a Assembleia Legislativa, já estou ansiosa para o governador sancionar porque vai ajudar a gente a trabalhar com bolsas de iniciação científica para os meninos já no ensino médio, e isso é muito importante”.
A secretária também falou das escolas indígenas e sobre o desenvolvimento das mesmas. “É mais difícil para a gente fazer o projeto, a área não é nossa, do Estado, então a gente precisa de autorização para fazer, mas a gente já licitou 11 unidades escolas indígenas, agora vai começar uma frente de continuar na licitação das escolas indígenas, mas também fazer as quilombolas que a gente já está fazendo.”
“As escolas indígenas têm um projeto arquitetônico próprio, construído com os povos indígenas, e isso é muito importante, os nossos engenheiros vão até lá, os nossos arquitetos se sentam com a comunidade, eles fazem desenhos e projetos, então tem uma forma”, concluiu