Por Confraria do Notícias da Bahia – Foto Reprodução/TV Bahia
O povo tem que entender?
Presidente Carlos Muniz, diga-nos como o povo vai entender reajustes salariais do prefeito e de vossas senhorias, comendo o pão que o diabo amassou dia após dia em suas labutas intermináveis para se sustentarem com apenas 1412 reais? Como o povo que vive em ônibus lotados, e a falta deles em outros pontos, pontos estes que não os protege do sol nem da chuva, vai entender que pessoas que têm carros luxuosos e outros benefícios ainda vão ganhar mais? O salário dos vereadores de Salvador custa 24 mil, vai para R$ 26 mil bruto. Serão 2 mil reais a mais nos salários dos vereadores. Valor maior do que o salário mínimo do trabalhador comum que deverá ser em 2025, R$ 1509 reais. Porque os vereadores não procuram por exemplo, entender também as necessidades dos professores para votarem um reajuste salarial digno das responsabilidades da categoria? Olhando bem a vida do trabalhador comum, não dá pra entender esses reajustes.
A esbórnia da Câmara de Feira
A penúltima sessão da Câmara Municipal de Feira de Santana foi marcada mais uma vez por uma grotesca e patética apresentação de alguns vereadores da Casa. A começar pela medonha criatura política que é a presidente Eremita que junto com o vereador Edvaldo Lima protagonizaram um bate boca digno de abrir as portas do inferno. Teve um outro doido que até deu tapa na mesa antes da baixaria entre os edis iniciar. Mas a boca suja mesmo fica para a vereadora Eremita. Pelo amor de Deus, o povo de Feira não merece essa gentalha que ganha tanta grana pública para fazer desgracença na Casa do Povo Feirense.
Depois querem que o povo entenda
Pois bem, como o povo vai entender um vereador e vereadora de Feira de Santana ganhando R$ 26 mil reais de salário? Quem assiste a uma sessão da Casa ou sai com gastrite ou sai vomitando de tanta nojeira que ouve e vê a maior parte dos edis fazerem. Feira de Santana, a segunda maior cidade da Bahia, maior que muitas capitais do nordeste, uma cidade de entroncamento conhecida nacionalmente, não merece essa vereança gentalha.
Amigos x oposição
Engraçado como na política brasileira e, não importa se é da direita ou da esquerda, quando o assunto é comentar a prisão de alguém envolvido em algum ato de corrupção é sempre aquela história de “ainda não tive acesso ao inquérito” ou então “vi rapidamente na imprensa mas não tomei conhecimento e por isso não posso comentar”. Frases desse tipo são como se fosse uma oração. Por exemplo: se perguntarmos para o padre sobre os crimes do diabo, condenação na certa. Mas se perguntarmos para o padre sobre os crimes de Judas, então a história é que Judas fez parte dos planos de Deus. Entenderam? É a corrupção culposa. Sem intenção de se corromper.
Vá à Igreja do Bonfim, viu prefeito?
Um episódio do podcast no Farol gravado no dia 4 de dezembro, foi revelado nas cartas um futuro nada distante um pouco turbulento para o prefeito Bruno Reis (UB). Na leitura da taróloga, o prefeito perderá apoios importantes. Prefeito, dá uns mergulhos nas águas santas do Dique ou então corre na Igreja do Bonfim para receber um balde de água benta e uma benção do padre. Vai que, né?
Chega de imunições e privilégios
Já passou da hora do Brasil colocar militares de alta patente atrás das grades. Atualmente só militares do baixo clero é quem come um regrado miserável e quando necessário, atrás das grades. A prisão de Braga Neto, e que seja rapidamente condenado e fique preso, é um marco na história do Brasil. Só falta agora tais punições se estenderem aos seres das togas. Essa gente continua abençoada, não por Deus, mas pela aposentadoria compulsória quando cometem seus crimes. E por fim, que seja extinto deste país o maldito foro privilegiado.
Segundo escalão do Estado
Muitas conversas já estão rolando sobre quem sai e quem entra em algumas secretarias do Estado. Alguns nomes já se despediram, como o secretário André Curvello, ao qual desejamos sorte na nova jornada. Adolpho Loyola assumiu a Serin que pertencia ao prefeito eleito de Camaçari, Caetano (PT). Outra conversa que vem forte trata das mudanças das gestões de órgãos ditos como segundo escalão do governo. Muita água vai rolar junto com alguns nomes. Aguardamos cenas dos próximos capítulos.