A preocupação de Pazuello era comprar sacos pretos enquanto as pessoas morriam

O Brasil é mesmo uma país excludente que abriga uma das elites mais cruéis e insensíveis do mundo. O que nos remete a um passado histórico, a Revolução Francesa.

Em que, segundo consta, Maria Antonieta teria sentenciado a seguinte frase, ao tomar conhecimento de que o povo não tinha pão para saciar a sua fome: “Se não tem pão coma brioche”. Ela foi uma das figuras da monarquia decadente mais odiada. O que resultou em sua decapitação.

Em pleno século XXI o oficial do exército brasileiro e Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, gestão do governo genocida, Jair Bolsonaro. Enquanto o povo de seu estado Manaus (AM) morria por falta de oxigênio durante a pandemia da Covid-19. Ele se encharcava literalmente de Whisky.

Mesmo diante de toda essa tragédia humana agravada pela falta de sensibilidade de quem deveria cuidar e zelar pela saúde do povo. Passado a crise, mesmo tendo sido responsável pela pratica deste crime horrendo, Este pseudo representante do povo se candidata para deputado federal pelo Rio de Janeiro e se torna o segundo deputado mais bem votado naquele Estado.

A denúncia partiu de Andrea Barbosa, ex-esposa do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. “estava dando uma festa” regada a whisky. “Tinha gente morrendo um quilômetro abaixo da casa dele no momento, sei disso porque, infelizmente, minha filha estava lá”.

“Minha filha pediu para nossa empregada ir buscá-la. Quando voltou, ela disse que ‘tá todo mundo lá’ e a pessoa que estava lá disse ‘tem whisky rolando’. Eu gritava no telefone com ele, ‘você está dando festa, comemorando o quê, morte?’. Ele começou a me fazer de louca no telefone. Ele dizia ‘você não tem nada a ver com isso’. ‘Tenho uma preocupação sim, comprar os sacos pretos'”, desabafou Andréa durante entrevista concedida ao programa Segunda Chamada, do canal My News.