Pesquisador e empreendedor na área da criatividade e inovação, o catarinense Eduardo Borba debruçou-se em uma abrangente pesquisa sobre evolução humana e configurou a teoria que intitulou “Homo Sensus”, título do livro que lança no Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento (10/11). O livro tem pré-venda aberta pelo site www.homosensus.com.br, e o autor já está negociando versão para o mercado internacional.

Borba resgata os fundamentos do Homo Sapiens, sustentado no desenvolvimento da capacidade humana de raciocinar, e identifica o que diz ser outro fator evolutivo até então subestimado pela ciência tradicional e “paradoxalmente não visto até este momento”, o qual teria revelado padrões que levaram à concepção de sua teoria do Homo Sensus. Ele vai longe com a interpretação sobre o impacto potencial dessa nova linha: “Não somos mais quem pensamos ser, isso muda e mudará tudo. Grande parte da base do conflito humano está na crise de identidade de viver no velho sendo que o novo já é fato. Não somos mais Homo Sapiens, evoluímos. Chegamos à fase Homo Sensus”.

No livro, que será lançado com o suporte de nomes como Morongo (médico e fundador da Mormaii) e Ari Piovezani (PhD em Transformação Humana e Organizacional), e apoio institucional da Saraiva S/A, o autor discorre sobre como funciona o que chama de “novo ser humano”. Ele aponta uma grande transição da humanidade, além de um novo sistema econômico com uma nova espécie de organização, e a redefinição do conceito de trabalho. Borba ainda levanta uma curiosa hipótese sobre o átomo com “alma”, o que estabeleceria novas pontes entre religião e ciência para explicar a origem da vida. Também defende a evolução como Lei do Universo, ao identificar padrões desde o Big Bang, a substituição da conhecida figura que representa a evolução humana, a expansão dos limites da ciência com a inclusão da criatividade para o maior e melhor avanço da humanidade, a inversão do princípio do Existencialismo e a reinterpretação da chamada Pirâmide de Maslow. Ao mesmo tempo, indica direções que áreas fundamentais da civilização, como economia, trabalho, educação, saúde, artes e política, deveriam tomar à luz dessa teoria.

A obra ainda faz um alerta à sociedade de que “pelos padrões exponenciais de evolução da teoria, a humanidade está à beira de um salto inimaginável”.

Eduardo Borba é fundador e diretor do Instituto MOBI. Criador e autor do conceito da Inovação Natural, do conceito de Empreinovador, fundador de negócios inovadores, como a BeCauz, foi coordenador da Pós-Graduação em Inovação da Sustentare Escola de Negócios, diretor de Inovação da Ajorpeme e membro do Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Instituto MOBI

Criado no Vale do Silício e estruturado no Brasil, o Instituto MOBI tem o propósito de potencializar a criatividade para originar produtos, serviços, processos, marcas, mercados, conceitos e teorias que contribuam para, simultânea e positivamente, obter avanço da humanidade e retorno socioeconômico.

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