Trinta e três profissionais entre assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e coordenadores, a secretária de Desenvolvimento Social, Soane Galvão, a juíza da Vara da Infância, Sandra Magali Mendonça e a promotora de justiça da Vara da Infância, Maria Amélia participaram da capacitação que teve como metodologias aplicadas o psicodrama, teoria das redes sociais e psicologia comunitária.
De acordo com as psicólogas do Grupo de Apoio à Convivência Familiar e Comunitária – Aconchego de Brasília, Maria da Penha, que é coordenadora geral do Programa de Apadrinhamento Afetivo, e Eliana Carla Kobari, coordenadora do Núcleo de Crianças e Adolescentes, as metodologias “trazem experiências vivenciais que afloram o relacionamento interpessoal entre os participantes para que eles possam sentir e passar para os padrinhos e afilhados”, destaca.
Estudos de casos, dinâmicas, oficinas foram realizados para preparar a equipe e se tornarem mediadores que posteriormente vão preparar os padrinhos e as crianças e adolescentes para terem uma relação afetiva saudável.
“Nesses dois dias articulamos a rede, eles já estão capacitados, agora a próxima etapa é preparar as pessoas das comunidades para se tornarem padrinhos e associados, elas vão preparar também as crianças e adolescentes para se tornarem afilhados”, destaca as psicólogas.
O projeto está funcionando na sala, 117, da Faculdade Madres Thaís, na Av. Itabuna, nº1491 (Divulgação)
Fonte: Diário da Região