Como já sabemos, a educação é item fundamental na trajetória de cada indivíduo e preponderante quando falamos em sonhos e conquistas. Neste sentido e indo além dos conceitos básicos, é importante fazermos uma análise sobre o mundo atual pandêmico e os novos formatos das instituições de ensino. Como será a faculdade do futuro? As universidades estão preparadas para a nova dinâmica de ensino remoto?

O panorama da educação em nosso país segue desafiador. Segundo dados do Ministério da Educação, ainda há mais de 10 milhões de analfabetos no Brasil -o que causa grande impacto em todas as frentes de desenvolvimento de um país. Por isso, tanto a educação básica, quanto as instituições de ensino superior têm papel fundamental para contribuir para a inclusão de um número cada vez maior de alunos na escola.

Em 2020, com a pandemia da COVID-19, a adaptação veio no formato das aulas e na entrega dos conteúdos. As escolas e docentes foram obrigados a aprender um novo modelo e incluir algumas mídias, como computador, celular e tablet no cotidiano escolar. Podemos dizer que todos fizeram a diferença, unindo inovação e criatividade, em busca da meta de realizar a sua missão, mesmo em um formato não presencial.

Portanto, hoje vivemos um momento de transformação, que vem trazendo um perfil diferente de aluno e de professor, o que já era preconizado pelo ensino a distância. Este modelo, que é trabalhado há mais de 15 anos pela UNIASSELVI, vem crescendo no Brasil. Por ser um país continental, o MEC fez um alto investimento, em meados dos anos 2000, com a proposta de ampliar as vagas do ensino EAD. Em 2019 foram 43% de ingressantes neste formato.

Estudar a distância requer mais disciplina e um novo comportamento. É preciso vontade e rotina para seguir em frente na busca por bons resultados. Mas todo o esforço vale a pena. É por meio deste modelo que o estudante é capaz de aliar rotina de trabalho e afazeres pessoais com a faculdade, já que a mobilidade permite que o estudo seja feito em lugares diferentes e no momento oportuno.

O que precisamos é proporcionar ao aluno a possibilidade de construir a sua trajetória de forma contínua. Já evoluímos muito, mas ainda temos um longo caminho a ensinar e percorrer na Educação.