Foto: Felipe Oliveira/Ascom Ec Bahia

Com treino fechado, Roger Machado continua a semana de trabalho visando o confronto de domingo, contra o Fortaleza, na Arena Fonte Nova, às 16h. O tricolor baiano vem de uma boa sequência, ocupa a sétima colocação, pode chegar à quarta posição na tabela se vencer o jogo, e briga por uma vaga na Libertadores da América.

Entre os primeiros de um campeonato difícil que é o Campeonato Brasileiro da Série A, Roger Machado disse que este ano é reflexo do trabalho feito no ano passado e falou da importância da soma de pontos nos jogos anteriores acumulando gordura para o decorrer da competição: “Esse bloco nós acumulamos uma gordura importante. A expectativa que a gente tinha partia da colocação do ano anterior, tendo a possibilidade de subir um degrau e poder melhorar este ano com a performance de campo em consequência da classificação ao final do campeonato…” afirmou Roger

Mas Roger Machado tem uma preocupação que não é suspensão e nem lesão de jogadores. Hoje o que assombra o técnico do esquadrão é a qualidade do gramado da arena: “A nossa preocupação é grande em função disso, até porquê ter dois jogos seguidos com os adventos das atividades que têm de shows e outros compromissos, o gramado já não vinha bem. Nossa preocupação é a qualidade do gramado que teremos a partir de agora na medida que semana que vem serão dois jogos por semana…” disse o comandante.

Mesmo vindo bem no campeonato, Roger Machado não ver superioridade contra o Fortaleza e pediu cautela porque vai ser um jogo difícil: “Eu fiz questão de falar da dificuldade do jogo e da atmosfera que nosso torcedor pode criar, porque muitas vezes vem de uma facilidade que pode-se criar porque o adversário está na parte de baixo da tabela ou ter vindo de resultado adversos…” falou.

Mas o Bahia tem uma peça importante nesta boa fase tricolor. O atacante Gilberto se destacou e garantiu alguns triunfos que possibilitou ao Bahia ter uma ascensão no campeonato. A torcida e Roger Machado reconhece o bom momento do atacante: “Gilberto, trinta anos, uma idade muito madura pra um jogador que, depois de 15 anos de profissão, conhece os atalhos do campo, um modelo de jogo que facilita a sua característica, a confiança dos colegas em saber que ele vai decidir o jogo a nosso favor, um empenho e uma consciência do atleta que entende o processo coletivo e se dedica a ele…” afirmou o técnico.