O evento foi realizado na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, com entrada franca, e reuniu autoridades, agentes culturais e manifestações protegidas pelo patrimônio cultural do estado. Todos os convidados receberam de presente o livro ‘Festa da Boa Morte’, da série Cadernos do Ipac. O presidente da Alba, Ângelo Coronel, compareceu ao evento acompanhado da esposa, Eleusa Coronel. “A Constituição só veio tratar de patrimônio em 1988, o instituto nasceu 21 anos antes. Quero parabenizar a todos da Secretaria de Cultura (Secult) e do Ipac”, disse ao reforçar a importância do pioneirismo do órgão.
A Orquestra Popular e os Mascarados do Carnaval de Maragogipe recepcionaram o público. Eles fazem parte da Associação de Músicos, Mascarados e Bandas de Música da Bahia (AMMA Bahia). Os integrantes realizaram um encontro de manifestações durante a ocasião em homenagem ao Ipac. “É muito gratificante. A AMMA vem fazendo um trabalho de desenvolvimento do Carnaval de Maragogipe e, junto com o Ipac, esse instituto tão grandioso que tenta desenvolver todo esse trabalho na Bahia, veio prestigiar esse evento”, disse o presidente da entidade, Sérgio Barreto.
Durante a sessão, também foi entregue a Comenda Ipac 50 anos, que prestou reconhecimento a pessoas e instituições que contribuíram com a preservação dos bens culturais do estado. Um dos homenageados foi o governador Rui Costa, representado na cerimônia pelo secretário de Cultura, Jorge Portugal. “Muita honra para um pobre secretário estar aqui representando o governador, que é um grande merecedor desta comenda por tudo que ele tem feito como incentivo à cultura e particularmente ao Ipac”.
“Comemorar 50 anos tem dois objetivos. Primeiro, tornar essa instituição conhecida da sociedade, e apresentar o seu trabalho de preservação do patrimônio da Bahia”, disse o deputado estadual Rosenberg Pinto, responsável por indicar a sessão especial de homenagens ao Ipac.
Repórter: Lina Magalí