Por Redação – Foto Raul Arboleda/AFP
O mundo do esporte parou diante de uma tragédia sem precedentes em 29 de novembro de 2016, quando avião que transportava a delegação da Chapecoense para o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana caiu nas proximidades de Medellín, na Colômbia. O acidente tirou a vida de 71 pessoas, incluindo jogadores, membros da comissão técnica, dirigentes do clube e jornalistas. Apenas seis pessoas sobreviveram, entre elas três jogadores do time catarinense.
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A Chapecoense vivia seu auge esportivo naquela temporada, com a inédita classificação para a final de uma competição continental, conquistando o respeito e a admiração de fãs de futebol em todo o mundo. A equipe enfrentaria o Atlético Nacional, que, em um gesto de solidariedade, abriu mão do título, permitindo que o clube brasileiro fosse declarado campeão da Copa Sul-Americana de 2016.
Em 2018, a Aeronáutica Civil da Colômbia concluiu as investigações e apontou que o acidente foi causado pela falta de combustível, resultado da negligência da companhia aérea LaMia.
Vanusa Pallaouro viúva de Sandro Pallaoro disse que a data “é sempre um dia de muita tristeza, aperto no peito, introspectivo e com muitas lembranças. Era um momento de tanta alegria e orgulho que, de repente, se torna o momento de desespero e dor imensurável”.
“Até hoje não foi feita justiça pelo que houve”, concluiu.