O texto, assinado pelas afiliadas do Movimento Wiphala na Alemanha, Brasil, Chile, Espanha, Holanda, Itália, as cidades bolivianas de La Paz e Santa Cruz, e Califórnia, EUA, também condena a repressão desencadeada pelo exército e pela polícia.
Os signatários lembram que os chamados massacres de Senkata e Sacaba, onde dezenas de manifestantes pacíficos perderam a vida e centenas foram feridos, foram o resultado do uso impróprio da força pelos oficiais uniformizados.
Finalmente, pedem aos líderes mundiais que validem os resultados das eleições de outubro de 2019 na Bolívia e que reconheçam Morales como o presidente legal e democraticamente eleito da maioria dos cidadãos do país andino-amazônico.
A petição é apoiada por diferentes estudos de especialistas que demolem os argumentos de fraude utilizados pela OEA e empregados pela oposição para justificar o golpe de Estado.