247 – “Cuba nunca esquecerá este dia ou aqueles que vieram se juntar a nós na primeira celebração do 1º de maio, nas condições muito difíceis em que a pandemia de covid-19 deixou o os trabalhadores em todas as latitudes, disse o Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, nesta segunda-feira (2), no encerramento do Encontro Internacional de Solidariedade que reuniu 1.077 delegados de 60 países em Havana, informa o jornal Granma.

Ao explicar as consequências do bloqueio, o presidente cubano denunciou que o governo dos Estados Unidos declara diariamente que os direitos humanos são a prioridade em sua política em relação a Cuba; no entanto, pretende deliberadamente causar o colapso da economia para pôr em perigo a subsistência diária da sua população.

“Trata-se de uma política fracassada – sublinhou – que mais uma vez fracassará no seu propósito de derrubar a Revolução e tentar, mais uma vez, obrigar o nosso povo e o nosso Governo a desistir do esforço de construção de um projeto de justiça e bem-estar para todos”, enfatizou.

O desígnio dos Estados Unidos, acrescentou, continua a ser o de exercer pressão máxima, gerar desestabilização e, com o apoio das suas operações de desinformação, responsabilizar o nosso governo pelo impacto do desumano cerco económico e financeiro.