Por Confraria NB – Foto Reprodução

Uns se arriscam, outros ganham

No último dia 31 de outubro, trabalhadores da Braskem, empresa localizada no Polo Petroquímico de Camaçari, foram retirados às pressas do posto de trabalho por conta de uma explosão numa válvula, causando uma forte labareda de fogo. O operador que manipulava a válvula no momento do estouro teve ferimentos de queimadura. Fontes da Confraria do NB revelaram que as chamas atingiram 15 metros de altura. Também revelaram que vazamentos são provenientes da falta de manutenção, falta de preocupação das lideranças pois só pensam nos custos. Falta de investimento, menos investimento (ciclo de baixa), maior risco. Concluiu o especialista no Polo de Camaçari. 

Uns se arriscam, outros ganham II

Casos como este da Braskem, que muito se repetem em grandes empresas e fazendas no Brasil, revelam a importância do país garantir direitos e seguros trabalhistas aos operários. O Congresso retirou muitos e hoje tenta atacar outros direitos dos trabalhadores. Sempre com a desculpa que vai sobrar dinheiro para o empresário investir e gerar mais postos de trabalho. O que se viu desde que Temer sancionou a retirada de direitos trabalhistas foram menos investimentos e muito menos postos de trabalho. Apenas funcionários acumulando mais e mais funções pelo preço de um. 

Uns se arriscam, outros ganham III

De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em 2022, 209.124 mil pessoas foram afastadas do trabalho por transtornos mentais, entre depressão, distúrbios emocionais e Alzheimer, enquanto em 2021 foram registrados 200.244 afastamentos. As condições de trabalho continuam piorando, a moda da produção hardcore,  Lula até vem melhorando o baixíssimo valor do salário mínimo se comparado a demanda, os patrões definem quando e como são as férias dos funcionários. Quem seria doido ou doida de dizer não a sugestão da chefia de férias fracionadas? O pavor do desemprego tem forçado o trabalhador à aceitar a escravidão moderna. A produção continua grande, os donos(as) das empresas continuam ganhando mais e mais e o trabalhador e trabalhadora? Bom, como dizem as chefias “se tá ruim pra você, tem um monte de gente lá fora querendo”. 

Israel, a origem do mal

A nova geração está cada vez mais descrente do mundo espiritual. E tem toda razão para estar. A onda conservadora que ressurgiu no mundo nos últimos anos praticam seus ódios contra as minorias entoando suas divindades. No Brasil, o desgoverno passado, o ex-presidente Bolsonaro ria e imitava pessoas com falta de ar. Zombou da morte de mais de 700 mil pessoas pelo covid-19. Tudo isso por trás de “Deus, Pátria e Família”. Em Israel, terra dita Santa, impera uma das raças mais cruéis e sanguinárias dos tempos modernos. Assassinando brutalmente crianças, mulheres, idosos, gente inocente, Mesmo modus operandi, “varrer o mal da terra, combater terroristas e blablabla santificado”. A bíblia fala do anticristo. Só esqueceram de alertar que nasceria também em Israel. 

Lula engajado

O presidente Lula fez uma publicação nesta sexta-feira, (3), em suas redes sociais, na qual aparece malhando e falando para os seus seguidores que breve estará de volta para viajar e trabalhar pelo Brasil. A postagem do presidente bateu recorde de engajamento em sua rede. Tanto a comunicação do presidente como a do governo federal, vem recebendo críticas dos especialistas pela frieza do comportamento e como continuam “apanhando” das redes da direita que seguem avançando com fake news contra o governo. Nesta curva à esquerda, apenas se destaca o deputado federal André Janones (AVANTE-MG), que entendeu bem como é a guerrilha digital praticada pelos bolsonaristas. Janones inclusive lançou o livro ‘Janonismo Cultural: o uso das redes e a batalha pela democracia no Brasil’. 

Buraco negro 

Um buraco negro é uma espécie de abismo cósmico que suga para si tudo o que se aproxima a uma determinada distância dele.Nem mesmo a luz escapa de ser atraída por esses objetos. Por isso que os buracos negros são, de fato, negros. E isso acontece porque a atração gravitacional desses corpos é extremamente forte. 

Buraco negro II

“Buraco negro” é racista, diz ministra Anielle Franco…“Denegrir é uma palavra que o movimento negro e que as pessoas que têm letramento racial não usam de forma nenhuma. Ou, por exemplo: ‘saímos desse buraco negro’. A gente escuta muito isso”, declarou Anielle durante o programa “Bom dia, Ministro”. A ministra ainda disse “Hoje existem muitas palavras que a gente tem tentado muito, sempre que a gente pode, comunicar de maneira bem tranquila e dizer: ‘Olha, essa palavra é racista'”. Esta Confraria, abençoada por um grande número de pretos e pretas, concorda que certas palavras devem ser repensadas mas também concordamos que certas radicalizações apenas prejudicam o combate ao racismo. Já vimos e revimos dezenas de vezes o vídeo do ganês, Nabby Clifford, para debater sobre negro e preto. Continuamos concordando com ele.