Um jornal cubano contabilizou 681 ações terroristas contra o país caribenho ao longo das décadas realizadas pela CIA ou por grupos apoiados pela Casa Branca.

O presidente cubano Miguel Díaz-Canel culpou os Estados Unidos pelos ataques terroristas lançados contra a ilha nos últimos 60 anos, enquanto o país comemora o Dia dos Mártires do Serviço Exterior.

Segundo os números publicados na sexta-feira (11) no jornal local Granma, foram realizadas 681 ações terroristas contra Cuba, financiadas e perpetradas pela Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA, bem como por grupos da oposição cubana, sediados no país norte-americano, com o apoio da Casa Branca.

Como resultado destes ataques, 3.478 mulheres, homens e crianças cubanos perderam suas vidas, outros 2.099 ficaram inválidos.

Por sua vez, Bruno Rodríguez Parrilla, o ministro das Relações Exteriores, lembrou o assassinato em Nova York, EUA, do diplomata Félix García Rodríguez às mãos de assassinos de um grupo terrorista de origem cubana sediado nos Estados Unidos.

Segundo os números publicados na sexta-feira (11) no jornal local Granma, foram realizadas 681 ações terroristas contra Cuba, financiadas e perpetradas pela Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA, bem como por grupos da oposição cubana, sediados no país norte-americano, com o apoio da Casa Branca.

Como resultado destes ataques, 3.478 mulheres, homens e crianças cubanos perderam suas vidas, outros 2.099 ficaram inválidos.

Por sua vez, Bruno Rodríguez Parrilla, o ministro das Relações Exteriores, lembrou o assassinato em Nova York, EUA, do diplomata Félix García Rodríguez às mãos de assassinos de um grupo terrorista de origem cubana sediado nos Estados Unidos.

 

Fonte: Sputnik Brasil